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Como a informatização com ferramentas integradas pode auxiliar a saúde pública nos municípios?

Redes de Atenção à Saúde, mais conhecidas como RAS, abrangem um conceito de gestão de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos e logísticos) que procura integrar todos os pontos de atenção e entregar ao cidadão melhores serviços de saúde.

No que diz respeito à Regulação, a RAS é a diretriz que deve nortear as ações. Todo novo contrato, toda nova ação de saúde, toda nova política deve considerar a RAS: buscando a integralidade do cuidado.


Na prática, a intenção da RAS é acabar com a grande fragmentação entre os serviços e seus objetivos permeiam a regulação em várias etapas do atendimento ao usuário SUS. Por isso, a informatização dos processos de maneira integrada é fundamental quando se fala de políticas de regulação dos serviços, tendo um papel muito importante na humanização do atendimento.

A seguir destacamos algumas áreas da saúde em que a Regulação tem papel chave e contamos para vocês como ferramentas integradas de gestão da informação em saúde podem contribuir para sua efetividade.



A Central de Regulação Ambulatorial (CRA) é uma estrutura operacional de gestão pública que auxilia as equipes da atenção básica nas dificuldades enfrentadas, objetivando o acesso do usuário a procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade no âmbito do SUS.


Para garantir o acesso do usuário SUS a um atendimento humanizado e ágil, ela deve ser fundamentada em protocolos, classificação de risco e demais critérios de priorização.

São inúmeras as possibilidades em que uma única pessoa pode precisar utilizar o SUS, e, para a operacionalizar este acesso com agilidade e eficiência, a CRA viabiliza o processo de regulação do acesso a partir da atenção básica até a execução dos procedimentos regulados utilizando um software de gestão da saúde, como o sistema Olostech.



Já no caso da Regulação Hospitalar, seja através de um núcleo interno ou de uma central reguladora, para se ter uma regulação hospitalar eficiente, é necessário que sejam estabelecidos controles adequados. Estes podem ser definidos internamente pelo próprio serviço hospitalar, através de um núcleo interno de regulação (NIR), ou externamente, por exemplo, pela própria central de regulação da secretaria de saúde, campo onde o nosso sistema se faz presente.

É papel da Central de Regulação Hospitalar articular a continuidade do cuidado nos outros pontos da rede de Atenção à Saúde, principalmente na Atenção Primária, focando sobretudo na desospitalização e no cuidado domiciliar pactuado com a RAS.

E é aí que a Olostech apresenta um grande diferencial! Nossa ferramenta de Notificação de Contrarreferência possibilita à rede hospitalar fomentar a continuidade do cuidado aos pacientes direcionando-os para a Atenção Primária através de um software integrado com toda a rede!

A Regulação de Urgências e Emergências - RUE procura articular e integrar todos os equipamentos de saúde, para conseguir ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde. Sempre da forma mais ágil possível.


Dessa forma, a informatização dos serviços de urgência e emergência garante ao profissional de saúde a realização do acolhimento no tempo adequado e o registro preciso das informações, promovendo maior agilidade e humanização no atendimento.


Assim, visto que a RAS é um conceito de gestão dos recursos em saúde de maneira integrada, nosso sistema integrado de gestão, sobretudo o conjunto de ferramentas e processos relacionados à Regulação, está 100% alinhado com seus objetivos, contribuindo ativamente para sua efetivação.










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