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Transplante de órgãos no Brasil: como funciona o processo?


O transplante de órgãos é um procedimento complexo e delicado que requer muita atenção e cuidado. No Brasil, o processo é coordenado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que é o maior sistema de transplantes de órgãos do mundo.

O processo começa quando um doador viável é identificado em um hospital. Nesse momento, o hospital avisa a Central de Transplantes sobre a possibilidade de doação. A Central então solicita exames de compatibilidade para identificar possíveis receptores.

Esses resultados são avaliados pela fila de regulação, que é responsável por medir a compatibilidade e o grau de necessidade de cada paciente. Essa fila é fundamental para garantir que os órgãos sejam distribuídos de maneira justa e equitativa.

Quando os pacientes são selecionados, a Central emite um alerta para os hospitais informando quais pacientes foram escolhidos. Os órgãos são então retirados do doador e transportados até o local do transplante.

O transplante em si é um procedimento cirúrgico que requer muita habilidade e precisão. Mas graças ao trabalho da equipe médica altamente treinada e qualificada, o sucesso desses procedimentos é bastante alto.

Em 2020, foram realizados cerca de 13 mil transplantes de órgãos no Brasil. E apesar de ainda haver uma grande demanda por órgãos, o país tem muito a se orgulhar de seu programa de transplantes de órgãos.

O SUS garante que o processo de doação de órgãos seja gratuito e que a escolha dos receptores seja baseada apenas na gravidade e necessidade do paciente. Isso é uma grande vitória para o país e um exemplo a ser seguido em todo o mundo.

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